Neste domingo (27), é celebrado o Dia Nacional da Trabalhadora Doméstica, data que marca não apenas avanços, mas também as lutas que ainda persistem. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios (Pnad) de 2023, o Brasil conta com mais de 6 milhões de profissionais na área.
Apesar de conquistas importantes, como a PEC das Domésticas, promulgada há 12 anos, e a regulamentação de direitos pela Lei Complementar 150/2015, a categoria ainda enfrenta desafios como a informalidade e a precarização das condições de trabalho.
A escolha da data homenageia Santa Zita, considerada a padroeira das empregadas domésticas. Para marcar o mês, representantes da Federação Nacional das Trabalhadoras Domésticas (Fenatrad) estiveram na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, para entregar uma pauta de reivindicações aos órgãos federais. Entre os principais pedidos estão o combate à desvalorização da profissão e ações para ampliar o acesso a direitos trabalhistas.
A secretária de Formação da Fenatrad, Chirlene dos Santos Brito, destacou a necessidade de maior informação para as trabalhadoras.
A escolha da data homenageia Santa Zita, considerada a padroeira das empregadas domésticas. Para marcar o mês, representantes da Federação Nacional das Trabalhadoras Domésticas (Fenatrad) estiveram na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, para entregar uma pauta de reivindicações aos órgãos federais. Entre os principais pedidos estão o combate à desvalorização da profissão e ações para ampliar o acesso a direitos trabalhistas.
A secretária de Formação da Fenatrad, Chirlene dos Santos Brito, destacou a necessidade de maior informação para as trabalhadoras.
Segundo ela, muitas ainda acreditam que o registro em carteira pode comprometer benefícios como o Bolsa Família, o que acaba afastando o acesso ao FGTS, seguro-desemprego e férias, garantidos por lei.
