jovem morta com tiro de submetralhadora no Paraná não era alvo, diz polícia

A Polícia Civil do Paraná acredita que a jovem de 22 anos morta com tiro de submetralhadora em uma distribuidora de Almirante Tamandaré, não era o alvo dos atiradores. Familiares de Renata Miranda, inclusive, afirmam que ela não conhecia a outra vítima, Fernando José Pereira, de 35 anos, que seria alvo dos tiros. Fernando tinha um mandado de prisão por homicídio em aberto, conforme a polícia.

“Fernando era uma pessoa com histórico criminal, tinha uma ficha extensa e, por isso, a gente trabalha com essa hipótese de que ele possa ser um dos alvos e não uma vítima que possa ter sido atingida ali, por engano”, afirmou a delegada El Cavancati ao G1.

Ambos foram assassinados com tiro de submetralhadora .40 na noite de quinta-feira (30), segundo a Polícia Militar (PM). Câmeras de segurança flagraram o crime, que deixou outras quatro pessoas feridas.

Eles estavam em uma distribuidora de bebidas da cidade, quando foram atingidos por tiros disparados por um homem que chegou ao local caminhando, parou na calçada e atirou.

A polícia trabalha com a hipótese de que Fernando era o alvo o atirador.Renata estava no local com a irmã gêmea e alguns amigos.

“Uma audácia muito grande e eles não se importavam com quem estava ali. Não podemos dar certeza de quem era o alvo, mas foram com o dolo de, realmente, efetivar o objetivo deles e atingissem quem atingisse”, acrescentou a delegada.

Ninguém havia sido preso, até a última publicação desta reportagem. A polícia acredita que há, ao menos, mais três suspeitos envolvidos no crime.

Os feridos foram levados até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e ao Hospital Cajuru. Não há informações sobre o estado de saúde deles.


Via g1

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