A Polícia Civil de Cascavel, no Oeste do Paraná, divulgou o laudo pericial referente ao incêndio que atingiu um apartamento na manhã do dia 15 de outubro. O documento, elaborado pela Polícia Científica, concluiu que o fogo foi acidental, descartando qualquer possibilidade de ação criminosa. A perícia não encontrou agentes acelerantes nem indícios de curto-circuito.
Segundo o laudo, as chamas tiveram início na cozinha, em uma área próxima à geladeira e a um armário de madeira. No entanto, a causa exata que deu origem ao incêndio não pôde ser identificada.
O caso ganhou grande repercussão nacional após imagens impactantes circularem nas redes sociais, mostrando a advogada Juliane Vieira pendurada no suporte de um ar-condicionado, do lado de fora do prédio, tentando escapar da fumaça intensa e proteger sua família.
O delegado responsável pela investigação, Ian Leão, informou que o laudo foi concluído em 21 de novembro e encaminhado à Polícia Civil dois dias depois. Agora, o documento será enviado ao Ministério Público, que decidirá se o inquérito será arquivado ou se novas etapas serão necessárias.
Apesar da gravidade e do pânico causado pelo incêndio, ninguém morreu, e todos os envolvidos receberam atendimento.
A Polícia Civil de Cascavel, no Oeste do Paraná, divulgou o laudo pericial referente ao incêndio que atingiu um apartamento na manhã do dia 15 de outubro. O documento, elaborado pela Polícia Científica, concluiu que o fogo foi acidental, descartando qualquer possibilidade de ação criminosa. A perícia não encontrou agentes acelerantes nem indícios de curto-circuito.Segundo o laudo, as chamas tiveram início na cozinha, em uma área próxima à geladeira e a um armário de madeira. No entanto, a causa exata que deu origem ao incêndio não pôde ser identificada.
O caso ganhou grande repercussão nacional após imagens impactantes circularem nas redes sociais, mostrando a advogada Juliane Vieira pendurada no suporte de um ar-condicionado, do lado de fora do prédio, tentando escapar da fumaça intensa e proteger sua família.
O delegado responsável pela investigação, Ian Leão, informou que o laudo foi concluído em 21 de novembro e encaminhado à Polícia Civil dois dias depois. Agora, o documento será enviado ao Ministério Público, que decidirá se o inquérito será arquivado ou se novas etapas serão necessárias.
Apesar da gravidade e do pânico causado pelo incêndio, ninguém morreu, e todos os envolvidos receberam atendimento.
