Um grupo que usava uma rede de postos de combustíveis para lavar dinheiro do tráfico de drogas foi alvo de 57 ordens judiciais. A organização movimentou mais de R$ 20 bilhões em 46 postos de combustíveis em Curitiba e região.
A Operação Tank apura lavagem de dinheiro do crime organizado, contrabando de produtos químicos e sonegação fiscal em uma rede de postos e distribuidoras de combustíveis. E também investiga a adulteração na qualidade dos combustíveis ou na quantidade indicada na bomba.
Proprietários de postos enviaram nota à imprensa informando que foram equivocadamente colocados nessa lista. A lista foi obtida pela RPC, publicada originalmente no site G1 e reproduzida aqui, abaixo.
NOTA À IMPRENSA
- A Rede de Postos Taishan vem, por meio desta, esclarecer que não possui qualquer relação ou atuação conjunta com os investigados nas operações deflagradas pela Polícia Federal no dia 28 de agosto de 2025.
- Ocorre que, de forma equivocada, o veículo de comunicação G1 Paraná divulgou, na data de 29 de agosto de 2025, uma lista de postos supostamente alvos da referida operação, que investiga a comercialização de combustíveis adulterados e o envolvimento com facções criminosas. Nessa lista, consta o nome da empresa DONGGUAN AUTO POSTO LTDA.
- Esclarecemos que este posto integra a Rede Taishan, um grupo de empresas idôneas, e que apenas adquiriu a unidade mencionada em novembro de 2023.
- O investigado em questão é o antigo proprietário do referido posto e, à época do início das investigações, a unidade operava sob outra razão social, outro CNPJ e outra gestão. Após a aquisição, foram realizadas todas as trocas necessárias, incluindo CNPJ, nome empresarial e substituição de bombas de combustível, garantindo a qualidade e transparência exigidas pelos novos proprietários.