Jorge Guaranho, ex-policial penal acusado de matar o guarda municipal Marcelo Arruda, foi liberado com habeas corpus nesta quinta-feira (12).
Ele agora cumprirá medidas restritivas em casa, utilizando tornozeleira eletrônica. A decisão foi tomada durante julgamento no Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR).
O crime, ocorrido em 2022, foi classificado pelo Ministério Público do Paraná (MPPR) como homicídio duplamente qualificado, por motivo fútil e por colocar outras pessoas em risco.
A defesa de Guaranho argumenta que não há provas suficientes para sua condenação.